domingo, 20 de janeiro de 2008
Paragem 6 # cinco minutos. uma vida. cento e cinquenta.
Eu a escrever num papel: preciso de ti preciso de ti preciso de ti. As horas a passarem e o mundo todo: necessito-te necessito-te necessito-te. E eu a ver-te. Vi-te. Corri. Dei cento e cinquenta passos para te agarrar. Parámos sobre o candeeiro que nos iluminava na escuridão de nós. Pedi-te uma vida junto de ti. Deste-me cinco minutos. E o mundo a ser o mundo cruel de sempre. O mundo a desabar um pouco. O mundo a ser o mundo forte de sempre. Eu a ser o meu corpo fraco. Eu a morrer em ti e tu a morreres em mim.
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Um comentário:
cinco minutos podem durar uma vida a morrer e um mundo a desabar. basta lembrar que durante esses cinco minutos, foste eterno.
cento e cinquenta para ti também xD
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