sábado, 27 de setembro de 2008

Que os meus olhos encontrem as tuas mãos, sob esta noite de sombras e vultos, espelhados em enamorados cúmplices, e que toda a magia apareça das cinzas. Estou perdido no reflexo do luar; é tarde, é negro, é triste. Tento ver uma só memória. Mas tudo se ama tão cedo e tudo é tão cedo impenetrável. Que os meus olhos te matem de seres sede e fogo e de só eu ter o desejo de me saciar.

Um comentário:

Anônimo disse...

escreves tão mas tão melhor do que eu *.*

gosteeei <3


colega de turma :D

melhor amigo ^^ amo-te :*