domingo, 23 de novembro de 2008
É destes passos o reflexo que sempre tentei quebrar. Pedaços da tua face desfeita nos bocados deste, mas das minhas mãos laços que prendem para uni-los. Para que opulento o teu beijo seja em mim, será quimera ver-te sem fendas. Como sol radiante nas manhãs de Novembro, suave, breve mas intenso, como sonho diurno; mas é assim que te vejo: nada que me inteire compense, nada que me cicatrize. Que é destas horas o pesar sentido mas do bem nem o sustento.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Claro que gostas, sou fantástica aos fim-de-semanas, este até falei contigo (bastante!)
Tu nao tens bloqueio algum, és é preguiçoso!
woow, que texto.
volta sempre que quiseres, és sempre bem-vindo (:
eu volto, de certeza.
wow *.* gosto mesmo.
blamo-te <3
Postar um comentário