sexta-feira, 24 de outubro de 2008

É neste nosso enlevo
Que eu te beijo sem fim,
Quando aproximas os teus lábios
Cheios de Primavera aos meus
Que cessam cheios de sede de viver.
A Primavera suplica amor,
E é nos teus braços que eu o procuro,
Nesses teus olhos de jardim em flor.
É no teu peito que aqueço o Inverno,
Para o fundir, para o corroer,
Para desfazer o erro deste confuso sentimento,
Deste pobre engano,
Que tece teias de paixão.

2 comentários:

Anônimo disse...

que bonito (: *

Unknown disse...

admiro a forma cmo escreves...

tao sincero, tao poetico...

tens muito mas muito jeito!