É neste nosso enlevo
Que eu te beijo sem fim,
Quando aproximas os teus lábios
Cheios de Primavera aos meus
Que cessam cheios de sede de viver.
A Primavera suplica amor,
E é nos teus braços que eu o procuro,
Nesses teus olhos de jardim em flor.
É no teu peito que aqueço o Inverno,
Para o fundir, para o corroer,
Para desfazer o erro deste confuso sentimento,
Deste pobre engano,
Que tece teias de paixão.
Que eu te beijo sem fim,
Quando aproximas os teus lábios
Cheios de Primavera aos meus
Que cessam cheios de sede de viver.
A Primavera suplica amor,
E é nos teus braços que eu o procuro,
Nesses teus olhos de jardim em flor.
É no teu peito que aqueço o Inverno,
Para o fundir, para o corroer,
Para desfazer o erro deste confuso sentimento,
Deste pobre engano,
Que tece teias de paixão.
2 comentários:
que bonito (: *
admiro a forma cmo escreves...
tao sincero, tao poetico...
tens muito mas muito jeito!
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